
Na Favela do Moinho, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, fez uma declaração contundente sobre a recente revogação do decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ele argumentou que esta decisão não é apenas uma derrota para o governo, mas para o país como um todo, comprometendo o progresso em direção à justiça tributária.
De acordo com Macêdo, o aumento do IOF visava impactar apenas 0,8% da população, com o intuito de redistribuir a carga tributária de maneira mais equitativa. “Quem tem mais, pode pagar um pouco mais”, defendeu, ressaltando a necessidade de um diálogo constante entre o governo e o Congresso. Ele acredita que é fundamental que o governo reafirme suas responsabilidades para com a população.
Durante o evento, que ocorreu em meio a preocupações sobre a remoção de moradores da Favela do Moinho devido a um projeto de requalificação, Macêdo anunciou um acordo inovador. Cada família afetada receberá até R$ 250 mil para a aquisição de novas casas, com o governo federal contribuindo com R$ 180 mil e o estadual com R$ 70 mil.
Além do apoio na compra de imóveis, as famílias terão direito a um aluguel social de R$ 1,2 mil. O ministro garantiu que o processo de realocação será feito de maneira pacífica e espera que as mudanças sejam concluídas até o final do ano, mantendo as famílias próximas de suas origens na região central.
Essa visão de justiça social e tributária marca um ponto importante na história do país. O que você acha dessa iniciativa? Compartilhe suas opiniões nos comentários!