POLÍTICA
Dados do IBGE apontam que o desemprego atingiu 5,6% no segundo trimestre

Em uma revelação que ecoa uma nova esperança para o Brasil, a deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA) anunciou, nesta terça-feira, 16, que nosso país alcançou uma histórica taxa de desemprego de 5,6% no segundo trimestre. Este índice, que representa uma queda significativa em relação aos 6,8% do mesmo período do ano anterior, é uma vitória notável para a economia nacional.
Com mais de 102 milhões de brasileiros ocupados, esse número também é um recorde, mostrando que a economia se movimenta de forma positiva. Lídice comemorou ainda o fato de que o total de trabalhadores com carteira assinada atingiu 39,1 milhões, o maior volume desde 2012. Esses dados refletem uma retomada vibrante do mercado de trabalho, embora o caminho a ser percorrido ainda demande atenção e cuidados em relação aos direitos dos trabalhadores.
No entanto, a deputada não hesitou em ressaltar a importância de continuar a avançar na proteção da classe trabalhadora. “A redução do desemprego é um indicador fantástico, mas precisamos unificar esforços para aprovar o fim da escala 6×1”, declarou. Para ela, essa mudança é essencial devido ao alarmante crescimento de doenças relacionadas ao trabalho e à precarização das relações laborais, como a pejotização, que afeta especialmente os entregadores de aplicativos. “Parafraseando o ministro do TST, não é correto atribuir o título de empreendedor a um entregador que usa uma bicicleta compartilhada”, criticou.
Este marco histórico na taxa de desemprego, o menor desde o início da série histórica da Pnad Contínua em 2012, revela que apenas 6,11 milhões de brasileiros estão desocupados atualmente. Essa é a menor cifra registrada desde o final de 2013, refletindo uma queda de 14,2% em relação ao trimestre anterior e de 16% na comparação com o ano passado.
Estes números, apesar de encorajadores, enfatizam que a luta pelos direitos dos trabalhadores ainda é uma urgência. O futuro do trabalho no Brasil pede mudança e um compromisso coletivo para garantir condições dignas de emprego. Como você vê essa situação? Compartilhe suas ideias conosco nos comentários!