 
  Na busca por justiça em um cenário de violência, um caso emblemático ressurgiu. Éder Alves de Souza, conhecido como “Disquete”, teve a sua trajetória marcada por crimes na cidade de Caldas Novas, Goiás, em 2017. O homem de 37 anos, que residia em Taguatinga Norte, foi condenado por sua participação em assaltos, um retrato da vida de um faccionado do Comando Vermelho.
Os crimes que levaram à sua condenação aconteceram em janeiro de 2017. No primeiro episódio, Éder, armado, roubou um carro sob a ameaça de violência, chegando a agredir o proprietário e levar também seu celular. Essa ação foi apenas o começo de uma série de delitos que culminaram em seu envolvimento em um roubo audacioso a um hotel.
No segundo assalto, ele se uniu a dois cúmplices, fingindo ser representante de uma empresa de bebidas para conseguir acesso ao hotel. Durante o assalto, enquanto um dos comparsas mantinha a segurança do local sob ameaça, Éder e o outro anunciam a ação criminosa. A pressão levou os funcionários a cederem, resultando em um roubo que totalizou cerca de R$ 10.580, além de celulares dos funcionários.
A Polícia Militar de Goiás foi ágil na resposta, utilizando o rastreamento de um celular deixado para trás. Ao perceber a aproximação das autoridades, Éder e seus comparsas tentaram escapar, mas foram capturados antes que pudessem se desvincular do crime.
A história de Éder não é apenas mais um relato de criminalidade; é um lembrete sombrio das escolhas que moldam vidas e das consequências que podem ser fatais. Como a vida pode mudar em um instante, seja pelo caminho da violência ou pela busca de redenção. Qual é a sua opinião sobre esse tipo de crime e suas repercussões na sociedade? Deixe seu comentário e compartilhe sua perspectiva sobre como podemos combater essa onda de violência.
