15 agosto, 2025
sexta-feira, 15 agosto, 2025

Morte em Interlagos: depoimentos-chave serão repetidos nesta 6ª

Compartilhe

No coração agitado de São Paulo, uma tragédia ainda não resolvida ecoa nas ruas: a morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, cuja vida foi interrompida de forma brutal. Em uma investigação que mistura inquérito e mistério, policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) se preparam para colher novos depoimentos a partir de representantes da segurança do Autódromo de Interlagos, onde seu corpo foi encontrado em um buraco em uma área em construção no dia 3 de junho.

Esses relatos, já coletados anteriormente, são considerados cruciais. Embora a polícia ainda não tenha identificado suspeitos ou realizado prisões, a expectativa é que essas novas informações possam arrojar luz sobre os últimos momentos de Adalberto. Informações recentes indicam que o empresário não apenas desapareceu após um evento de motocross em 30 de maio, mas que sua morte pode envolver segurança do próprio autódromo.

A causa da morte foi confirmada como asfixia, com evidências de hipoxemia, edema e sinais de broncoaspiração, sugerindo que Adalberto respirou seus próprios fluidos antes de falecer. Essa informação reforça a tese de que ele pode ter sido agredido, possivelmente por um segurança. O mistério se intensifica quando se considera que, ao ser encontrado, o empresário estava sem calças e sem os tênis, levantando ainda mais questões sobre o que realmente aconteceu nas horas que antecederam sua morte.

Elucidando mais sobre seu desaparecimento, a esposa de Adalberto, Fernanda Dândalo, descreveu receber uma mensagem dele durante a noite, antes de não tê-lo visto mais. Os relatos sobre sua última interação com Rafael Aliste, amigo que estava com ele, também foram investigados. Apesar de inicialmente ser considerado suspeito, Aliste forneceu um álibi e foi descartado das investigações, deixando a polícia em busca de respostas sobre quem mais pode estar envolvido nesse trágico episódio.

Os laudos indicam que a morte de Adalberto alterou a investigação para homicídio, e a polícia agora se concentra em duas hipóteses: morte por constrição torácica ou asfixia devido à pressão no pescoço. Facetas dolorosas de uma vida interrompida sem resposta, Adalberto era um empresário respeitável, dono da rede Óticas Angela, apaixonado por motociclismo e casado com Fernanda, que frequentemente compartilhava momentos de alegria e aventuras ao lado dele.

Essa história toca não apenas os envolvidos, mas também quem anseia por justiça. O caso segue em investigação, e cada nova pista pode ser a chave para desvendar o que realmente aconteceu naquela noite fatídica. O que você pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário e compartilhe suas reflexões sobre esse intrigante mistério.

Você sabia que o Itamaraju Notícias está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.

Veja também

Mais para você