
Em uma manhã qualquer em Jundiaí, São Paulo, o cenário se tornou caótico quando uma motorista de 38 anos, sob efeito de álcool, protagonizou uma sequência impressionante de eventos. Ao tentar fazer uma manobra arriscada na Avenida Anhangabaú, ela colidiu com uma viatura da Guarda Civil Municipal (GCM) e, ao invés de se deter, acelerou em direção à fuga.
Os guardas não hesitaram: iniciaram uma perseguição. A adrenalina tomou conta enquanto a mulher ignorava os sinais de parada. Após breves momentos de tensão, a motorista foi finalmente abordada e detida. Seu companheiro, que estava no banco do passageiro, também estava presente neste turbilhão de acontecimentos.
Apesar de apresentar claros sinais de embriaguez, a mulher insistiu que não havia ingerido álcool, recusando-se a se submeter ao teste do bafômetro e à coleta de sangue, uma atitude que levantou ainda mais suspeitas. A dupla foi levada ao Plantão Policial de Jundiaí, onde os fatos se desenrolaram uma nova revelação: um exame clínico realizado em Bragança Paulista confirmou o estado de embriaguez da motorista.
As consequências não tardaram a surgir. Desta forma, ela pôde enfrentar a possibilidade de pagar uma fiança considerável, equivalente a cinco salários mínimos, ou seja, R$ 7.590. Uma história que nos lembra do poder das escolhas, e o quanto elas podem transformar um simples dia em um turbilhão de problemas legais.
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