Na última terça-feira (22), a vida de Mireli, uma jovem mulher trans de apenas 22 anos, foi abruptamente interrompida pela violência em Salvador. Em uma rua próxima à Avenida Vasco da Gama, após um encontro, ela se viu nas garras do terror quando um cliente, em uma situação que parecia rotineira, virou seu algoz.
Mireli havia combinado um programa sexual com um homem que prometeu retornar rapidamente para realizar o pagamento. Contudo, sua desconfiança a levou a segui-lo até o carro, momento em que ele sacou uma arma e disparou três vezes. Um dos tiros atingiu sua coxa, levando-a a uma batalha pela vida.
Imediatamente socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Mireli foi levada ao Hospital Geral Ernesto Simões Filho (HGESF), onde recebeu atendimento de emergência. Há rumores de que o atacante poderia ser um policial, mas essa informação não foi oficialmente confirmada.
Em um relato corajoso, Mireli compartilhou sua experiência ao vivo durante o programa Alô Juca, expondo não apenas a brutalidade da agressão, mas também a necessidade urgente de discutir a segurança das pessoas LGBTQIA+ em nossa sociedade.
Essa história nos leva a refletir: como podemos fazer a diferença e garantir um ambiente mais seguro e acolhedor para todos? Deixe suas opiniões nos comentários e ajudemos a criar consciência sobre essa luta.
