Histórias de crimes envolvendo mulheres costumam romper com a imagem delicada associada a elas. No entanto, Suzane Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis são exemplos contundentes de como a fragilidade pode esconder a capacidade de orquestrar crimes hediondos. Vamos explorar os detalhes sombrios que marcaram suas trajetórias e colocaram suas vidas em destaque.
Suzane Richthofen se tornou um nome conhecido quando permitiu a entrada em sua casa dos assassinos de seus próprios pais. Em 31 de outubro de 2002, Suzane, influenciada por um amor proibido, abriu a porta da mansão onde vivia e, com a ajuda de dois homens, assassinou Manfred e Marísia von Richthofen com brutalidade. O que parecia um simples latrocínio escondeu uma trama muito mais insidiosa: o desejo de Suzane de compartilhar a fortuna familiar. O julgamento do caso gerou grande interesse público, mas a cobertura na TV foi eventualmente negada.
Hoje, Suzane vive longe dos holofotes, mas sua vida continua a despertar curiosidade, especialmente após o nascimento de seu primeiro filho em janeiro de 2024.
Em outro episódio chocante, Elize Matsunaga, casada com o CEO da Yoki, tomou uma decisão drástica. Na noite de 19 de maio de 2012, após descobrir uma traição, Elize disparou contra seu marido, Marcos Kitano Matsunaga, e não parou por aí: esquartejou o corpo e espalhou os pedaços em mochilas pela Grande São Paulo. A descoberta do crime se deu apenas dias depois, quando parte do corpo foi encontrada, despertando uma força-tarefa que culminou em sua prisão. O caso, que se espalhou pela mídia, ainda provoca debates entre os que tentam justificar sua ação.
Elize foi presa e confessou o crime, que se tornou um dos mais emblemáticos na história criminal do Brasil.
Por último, Flordelis, uma deputada federal no Rio de Janeiro, surpreendeu o país ao ordenar o assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, em 16 de junho de 2019. O crime começou como um suposto latrocínio, mas a investigação revelou que Flordelis estava diretamente envolvida, contando com a ajuda de sete filhos e uma neta. O tribunal a condenou a 50 anos de prisão, mas ainda assim sua figura permeou as redes sociais, gerando memes em um desdobramento irônico de sua história.
Esses casos nos mostram que, independentemente de gênero, a capacidade humana para a violência pode ser muitas vezes incompreensível. O que você pensa sobre essas histórias? Compartilhe suas opiniões e reflexões nos comentários!