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Os minerais críticos e estratégicos do Brasil, agora sob o olhar atento de Donald Trump, já eram a preocupação do governo americano durante a administração de Joe Biden. Desde então, empresários dos Estados Unidos têm demonstrado um crescente interesse por esses recursos durante encontros com representantes do setor mineral brasileiro.
Recentemente, essas discussões se intensificaram, especialmente após o anúncio do governo Trump sobre a imposição de uma tarifa de 50% sobre as importações brasileiras a partir de 1º de agosto. Este movimento acentuou a atenção em relação aos chamados minerais raros, que são cruciais para a transição energética e vitais na fabricação de tecnologias de ponta, como chips e armamentos modernos.
Durante uma reunião na quinta-feira (25/7) com representantes do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), o encarregado de negócios da embaixada dos EUA em Brasília, Gabriel Escobar, reiterou o comprometimento dos Estados Unidos em explorar e adquirir esses minerais. O impacto dessa exploração pode ser estratégico, dadas as suas aplicações no desenvolvimento sustentável e na tecnologia avançada.
Os desafios e oportunidades são imensos, e a corrida para garantir esses recursos está apenas começando. O que você pensa sobre essa disputa por minerais críticos? Deixe seu comentário e vamos debater sobre o futuro desses recursos essenciais do Brasil.
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