Em um discurso contundente na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, clamou por uma ação decisiva da comunidade internacional para lidar com dois dos conflitos mais urgentes do mundo: a guerra em Gaza e o conflito na Ucrânia. Iniciando sua fala com um apelo emocional, Trump enfatizou a necessidade imediata de libertar reféns, destacando que “para a guerra acabar, queremos todos os 20 reféns livres”. Essa frase ressoou no coração da audiência, exortando uma resposta firme e unida em prol da paz.
O presidente frisou que a resistência do Hamas em aceitar propostas de paz complicava ainda mais a situação. Ele não hesitou em atacar a inação de nações que contribuem para a manutenção do conflito, especialmente criticando aqueles que ainda compram petróleo russo. “China e Índia são os principais financiadores dessa guerra”, afirmou, exigindo que a Otan e a Europa reavaliem suas políticas energéticas e cessem essas compras. Para Trump, essa postura é não apenas vergonhosa, mas também um obstáculo à tentativa global de paz.
Além de abordar o conflito em Gaza, Trump destacou a determinação dos Estados Unidos em aplicar uma “grande rodada de tarifas” para pressionar a Rússia a recuar, uma medida que, segundo ele, também ajudaria na segurança global. Adicionalmente, o presidente apresentou a ideia de integrar tecnologias de inteligência artificial no combate a ameaças biológicas, embora os detalhes permanecessem em aberto, deixando a audiência intrigada e expectante.
Com um convite à ação e ao comprometimento internacional, Trump concluiu com a expectativa de discutir soluções com líderes europeus ainda naquele dia, enfatizando a urgência de parar o financiamento da guerra. Em um mundo interconectado, as palavras do presidente ecoam um chamado coletivo à responsabilidade e à atuação conjunta.
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