20 julho, 2025
domingo, 20 julho, 2025

Homem é preso em Itanhém por agredir a mãe de 63 anos

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Na manhã do último sábado, 19 de julho, a tranquila cidade de Itanhém foi abalada por um caso de violência doméstica que chocou os moradores. A Polícia Militar da 44ª CIPM foi chamada para atender a uma urgência na Rua Eliotério Rodrigues, no Bairro São João, onde recebia a denúncia alarmante de um filho agredindo sua própria mãe, uma idosa de 63 anos.

Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com uma cena angustiante: o suspeito, identificado como João Paulo dos Santos, de 30 anos, estava sob o efeito de álcool e drogas. Vizinhos relataram que as agressões à idosa eram frequentes e ocorreram, segundo os relatos, até duas vezes por dia. Na manhã do incidente, muitos ouviram a mulher clamando por socorro enquanto tentava escapar da brutalidade do filho. Em um momento de desespero, a idosa desmaiou, possivelmente em razão da violência infligida, deixando o agressor em alerta e assustado.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) chegou rapidamente ao local e prestou socorro à vítima, que apresentava ferimentos na cabeça. Após os primeiros atendimentos, a mulher foi levada ao Hospital Municipal Maria Moreira Lisboa (HMMML) para cuidados iniciais. Devido à gravidade das lesões, houve a necessidade de sua transferência para o Hospital Estadual Costa das Baleias (HSBC) para exames mais detalhados.

João Paulo dos Santos foi preso em flagrante e levado à Delegacia Territorial de Teixeira de Freitas, onde o delegado plantonista, Gean Nascimento, formalizou a autuação por violência doméstica, conforme o Art. 129, parágrafo 13, da Lei Maria da Penha. Este é um crime inafiançável, o que significa que o agressor permanece detido, à disposição da Justiça, enquanto os desdobramentos do caso prosseguem.

A violência doméstica é uma questão séria que afeta muitas famílias e, histórias como essa, ressaltam a importância de um suporte comunitário. Que possamos refletir sobre como apoiar aqueles que enfrentam situações semelhantes e trabalhar juntos em busca de um futuro sem violência.

Gostaríamos de ouvir sua opinião. O que você acha que pode ser feito para combater a violência doméstica em nossa sociedade? Deixe seu comentário!

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