Na última sexta-feira (18 de julho), foi exposto um dos retratos mais alarmantes do atual cenário de Itamaraju: um município que vive o fracasso econômico estampado em números e realidades ignoradas pela gestão. O conteúdo revelado evidenciou que há mais benefícios do que empregos formais na cidade, reflexo direto da ausência de planejamento e do descaso com o desenvolvimento social e produtivo.
As ferramentas de transparência pública trouxeram à tona uma denúncia preocupante, 852 beneficiários do Bolsa Família são, na verdade, SERVIDORES PÚBLICOS. Situação que exige, com urgência, uma auditoria rigorosa e o fim da blindagem política que cerca a Secretaria de Assistência Social, comandada pela primeira-dama, cuja atuação se limita a rotinas protocolares, sem qualquer estratégia de inclusão ou combate à desigualdade.
Além disso, os cadastros desatualizados podem esconder beneficiários fantasmas, levantando suspeitas de uso irregular de recursos públicos. Um erro inaceitável para uma gestão que deveria priorizar transparência, equidade e justiça social.
Só em junho de 2025, o governo federal distribuiu R$ 5,5 milhões por meio do BOLSA FAMÍLIA, alcançando 23.662 pessoas em 8.440 famílias, uma injeção que ultrapassa R$ 72 milhões por ano. Mas onde está o retorno disso em dignidade, emprego e acesso a direitos básicos?
Enquanto isso, novos investidores enfrentam um verdadeiro campo minado: burocracia, má prestação de serviços públicos e falta de infraestrutura. Os produtores rurais amargam prejuízos pela falta de escoamento da produção, e a população é empurrada para a informalidade ou submetida a condições precárias de trabalho, com medo de perder o pouco que ainda têm.
Em vez de planejamento econômico e políticas de geração de renda, o que se vê são ações cosméticas, eventos com alto custo de marketing digital, e inaugurações de obras herdadas de administrações anteriores, enquanto transporte escolar, atendimento básico e respeito ao cidadão continuam negligenciados.
O cenário é alarmante. A má gestão não só freia o crescimento como alimenta um ciclo de dependência, desigualdade e abandono político. Em Itamaraju, o caos não é pontual é institucionalizado.
Para acessar as informações do BOLSA FAMÍLIA acesse o link sugerido na postagem, e para você cidadão o que acha dessa situação?