“Quando os perversos estão no poder, o povo geme.” A sabedoria milenar do livro bíblico de Provérbios 29 não poderia ser mais atual. Em Itamaraju, a dor que ecoa das ruas, comércios e repartições públicas não é metáfora. É realidade crua, cotidiana e insuportável.
Ao contrário da propaganda oficial alardeada por sabujos do sistema, que tentam pintar uma gestão impecável, vivendo de meses de aparências, a verdade grita nos bastidores: servidores perseguidos, salários reduzidos, acúmulo ilegal de funções, e os “marajás da fofoca”, apadrinhados políticos que recebem vencimentos astronômicos apenas para alimentar intrigas e vigiar as redes sociais de quem ousa discordar.
Essa é a nova face do autoritarismo local: não basta controlar internamente; agora, a gestão parte com força total contra o contribuinte comum. Famílias que batalham todos os dias para garantir o básico, o alimento, o aluguel, a dignidade, foram brutalmente surpreendidas por tarifas de IPTU altíssimas, incompatíveis com a realidade econômica da cidade.
O que se vê é um projeto de poder excludente, que trata o cidadão como inimigo e converte impostos em instrumento de punição.
O resultado
Comércios à beira da falência, lares sufocados e uma população que geme em silêncio, vendo sua cidade entregue a uma elite política surda, cega e moralmente falida.
Enquanto isso, cresce o número de contratos obscuros, empresas para alimentar redes sociais da prefeitura, cargos criados apenas para beneficiar aliados e uma fiscalização seletiva que persegue os mais frágeis e protege os mais próximos.
Itamaraju está sendo sangrada. E o povo começa a despertar. Confirá seu IPTU 2025 e comparte com o valor do ano anterior.