4 novembro, 2025
terça-feira, 4 novembro, 2025

Nvidia: jornal revela bastidores do “não” de Trump à China

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Recentemente, decisões estratégicas do governo Trump marcaram um ponto crucial na relação entre EUA e China, especialmente no setor de inteligência artificial. Ao barrar a exportação de chips avançados da Nvidia para o gigante asiático, as autoridades americanas destacaram preocupações sobre a segurança nacional.

O veto ocorreu logo antes de um encontro esperado entre Trump e o líder chinês, Xi Jinping, em 30 de outubro, durante uma cúpula em Busan, na Coreia do Sul. Fontes relatam que o presidente dos EUA havia inicialmente considerado discutir a liberação dos chips Blackwell — uma inovação que poderia mudar o jogo da tecnologia americana, mas que, para seus conselheiros, representava um risco significativo.

Essa pressão culminou em uma decisão: Trump, diante da oposição quase unânime de seus assessores, optou por não abordar o tema. O secretário de Estado, Marco Rubio, e outros líderes da equipe econômica expressaram preocupações sobre como a exportação desses chips poderia fortalecer os centros de dados de IA da China e comprometer os interesses estratégicos dos EUA.

A Nvidia, que vinha sob intensa pressão do CEO Jensen Huang para manter o acesso ao mercado chinês, agora observa a situação com cautela. Embora seus chips Blackwell não tenham sido liberados, a empresa aguarda autorização para comercializar um modelo menos potente, a GPU B200, que promete ser significativamente mais eficiente em comparação ao seu antecessor.

A tensão crescente entre os dois países não se limita apenas à tecnologia. Trump enfatizou que a prioridade é sempre o bem-estar do povo americano, uma mensagem que ressoou durante suas reuniões com líderes empresariais. Huang, em eventos, apresentou a China como um centro vital para pesquisadores de IA, expressando preocupações sobre a possível perda de oportunidades a longo prazo.

Após a cúpula com Xi, Trump mudou sua posição e estabeleceu que as exportações dos chips mais avançados não seriam permitidas. A reunião não resultou em grandes acordos, mas foi um passo importante, reduzindo tensões e abrindo espaço para negociações futuras. No entanto, Xi enfrentou um revés significativo ao buscar a flexibilização de proibições que impedem o acesso à tecnologia avançada.

Enquanto a Nvidia luta para conseguir permissões e enfrenta incertezas no mercado, o futuro do acesso chinês a processadores de ponta permanece nebuloso. A batalha pela supremacia tecnológica está longe de acabar, e a pressão sobre Huang para liberar os chips Blackwell continua, especialmente antes da próxima visita de Trump à China.

Que reviravolta você imagina que ocorrerá nesta batalha tecnológica? Deixe sua opinião nos comentários e participe da discussão!

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