Uma tragédia envolve a jovem brasileira Juliana Marins, de 26 anos, desaparecida há mais de 50 horas após uma queda no vulcão Rinjani, na Indonésia. Natural de Niterói (RJ), Juliana se aventurava em uma trilha quando, a madrugada de sábado (21), escorregou e caiu cerca de 300 metros em um terreno de difícil acesso. Desde então, suas perspectivas de resgate se tornaram incertas e complicadas.
As condições climáticas, que incluem neblina densa e umidade excessiva, têm dificultado as buscas, conforme relatou o Itamaraty, que acompanha a situação. Uma equipe de resgate tentava alcançá-la, utilizando cordas e drones, mas as tentativas resultaram em fracasso, levando à frustração das autoridades locais e da família.
Familiares, especialmente sua irmã, Mariana Marins, expressaram grande preocupação com a falta de clareza nas informações divulgadas pelas autoridades indonésias e pela empresa de turismo responsável pela trilha. Mariana negou relatos que afirmavam que Juliana havia sido encontrada e recebido abrigo e comida. “Ninguém sabe onde a Juliana está. Ela está desaparecida”, enfatizou.
Informações de Mariana revelam que Juliana poderia ter sido deixada para trás por estar exausta. Sem agasalho, mantimentos ou companhia, passou a noite sozinha na montanha. A situação se agrava com a suspeita de que algumas imagens divulgadas pelas equipes de resgate podem não ser verdadeiras, intensificando a angústia da família.
O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, manifestou seu apoio à família e cobrou ações efetivas pelas autoridades indonésias. Para aumentar a pressão pela agilidade nas buscas, amigos e parentes criaram um perfil no Instagram, que já acumula mais de 190 mil seguidores, onde divulgam atualizações sobre o caso.
Juliana, que está em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, é formada em Comunicação pela UFRJ e possui um histórico de experiências profissionais em empresas renomadas. Suas viagens, frequentemente compartilhadas nas redes sociais, refletiam sua paixão por explorar o mundo.
Estamos todos esperançados por um desfecho positivo. Sua história ganha força a cada dia, e vale lembrar que cada contribuição, cada compartilhamento, pode ser fundamental. Se você se sensibilizou com essa situação, compartilhe sua opinião nos comentários e ajude a manter viva a busca por Juliana.