
Priscila Schimitt, uma geóloga gaúcha que esteve desaparecida por três semanas em São Paulo, foi encontrada na noite de 2 de setembro, após intensas buscas realizadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O seu último contato com a família ocorreu em 8 de agosto, quando relatou que teve seu celular furtado na capital paulista, após retornar da Nova Zelândia, onde tinha se dedicado a um doutorado desde 2017.
Preocupada com o sumiço, a família registrou um boletim de ocorrência. A espera angustiante chegou ao fim quando Priscila foi encontrada viva em um hotel no centro de São Paulo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), ela se encontra bem e saudável, embora abalada pela situação que enfrentou. A diretora do DHPP, Ivalda Aleixo, informou que Priscila já conversou com sua família e expressou seu desejo de retornar à Nova Zelândia.
A situação gerou uma investigação não apenas sobre o furto do celular, mas também sobre o desaparecimento em si. O 3° Distrito Policial (Campos Elíseos) e a Delegacia de Pessoas Desaparecidas uniram esforços para localizar a doutoranda, que foi encontrada em menos de 12 horas após um pedido de ajuda das autoridades gaúchas.
Quem é a geóloga gaúcha Priscila Schimitt
- Geologia: Formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Priscila está em processo de doutorado desde 2017.
- Características físicas: Possui olhos escuros, cabelos loiros e pele clara.
- Conquistas: Venceu o concurso “Garota Verão” aos 18 anos.
- Experiência profissional: Atuou no setor petrolífero, incluindo um período na Petrobras em 2007.
A história de Priscila nos lembra da importância de manter a conexão com nossas raízes, mesmo quando buscamos novos horizontes. O que você achou desse desfecho? Compartilhe sua opinião nos comentários!