Em uma noite que ficará gravada na história, no dia 21 de junho, os Estados Unidos lançaram um ataque contra instalações nucleares do Irã, uma ação que repercutiu fortemente no cenário internacional. O presidente Donald Trump, em uma mensagem publicada na plataforma Truth Social, anunciou o sucesso dos bombardeios em Fordow, Natanz e Isfahan, destacando que as aeronaves haviam retornado com segurança, e proclamou que “é tempo para a paz”.
O ataque ocorreu após uma semana de intensificação das tensões entre Irã e Israel, onde os israelenses buscavam a interrupção do programa militar do Irã. Apesar da vontade de defesa, Israel carecia de capacidade militar para destruir os alvos nucleares, deixando os Estados Unidos, com seus furtivos B-2, como os únicos capazes de realizar tal missão. O ataque foi estrategicamente planejado e executado a partir da Base Aérea de Whiteman, no Missouri.
As aeronaves B-2, projetadas para penetrar em defesas subterrâneas, não apenas lançaram bombas da maior capacidade já desenvolvidas, como também marcaram a formalização da participação americana no esforço militar de Israel. Trump, em seu pronunciamento, ressaltou que “haverá paz ou tragédia no Irã”, enfatizando a gravidade da situação e a necessidade de uma solução diplomática imediata.
“Os ataques foram um sucesso militar espetacular”, declarou Trump, revelando que as principais instalações nucleares do Irã foram destruídas. Ele não poupou palavras ao descrever a longa história de hostilidade do Irã, refletindo sobre as consequências das ações desse país no Oriente Médio e além. O presidente também expressou seu agradecimento ao primeiro-ministro israelense, Bibi Netanyahu, e ao exército dos EUA, elogiando a eficácia da operação.
Sua mensagem, no entanto, foi clara: o Irã precisa optar pela paz ou enfrentar uma resposta ainda mais contundente. “Haverá outros alvos”, ele alertou, posicionando os EUA como vigilantes não apenas da segurança americana, mas também da estabilidade regional.
Ao concluir, Trump convocou todos a refletirem sobre o papel essencial dos Estados Unidos na proteção de seus aliados e a defender os valores democráticos. Ele agradeceu aos militares e a Deus, desejando bençãos para o Oriente Médio e reforçando seu compromisso com a proteção de Israel e da América.
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