No alvorecer do dia 18 de junho de 1178, a tranquilidade de Canterbury, na Inglaterra, foi quebrada por um evento extraordinário. Cinco monges, envolvidos em suas reflexões espirituais, relataram ter presenciado algo que desafiaria a compreensão da época: a formação de uma cratera na Lua. Eles descreveram que “o chifre superior da Lua se partiu em dois”, uma visão que, à luz dos conhecimentos astronômicos modernos, merece consideração.
Os monges, imersos em sua rotina de oração e contemplação, não poderiam imaginar que suas observações se tornariam objeto de estudo séculos mais tarde. A cratera em questão, a Giordano Bruno, foi nomeada em homenagem ao astrônomo que ousou desafiar os dogmas de sua época. E, intrigantemente, investigadores e especialistas acreditam que os relatos dos monges podem ter alguma base na realidade, levantando questões sobre nossa percepção do cosmos e seus mistérios.
Para se aprofundar nessa fascinante narrativa e explorar as implicações de tal acontecimento, acompanhe a coluna Olhar Espacial, apresentada pelo astrônomo Marcelo Zurita. A história de um olhar diferente para o céu nos remete à eterna busca pelo conhecimento e à magia que permeia o nosso universo.
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