Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tornou-se o centro de uma controvérsia durante sua visita à sede das Nações Unidas. Em meio a uma série de contratempos, Trump descreveu a situação como “sabotagem tripla”, levando a ONU a abrir uma investigação detalhada para elucidar os incidentes que o cercaram.
Em uma carta datada de quarta-feira (24), Washington exigiu respostas do secretário-geral da ONU, António Guterres, em relação a falhas técnicas que ocorreram durante a visita. A escada rolante, que parou abruptamente enquanto Trump e a primeira-dama, Melania, a utilizavam, foi apenas um dos problemas. O teleprompter e o sistema de som também apresentaram falhas, complicando ainda mais a ocasião.
O porta-voz de Guterres, Stéphane Dujarric, confirmou que uma investigação completa havia sido iniciada e que a ONU estava comprometida em colaborar com total transparência. Trump, por sua vez, expressou seu descontentamento em uma mensagem nas redes sociais, exigindo que os responsáveis pelos incidentes fossem presos. “Isso não foi uma coincidência, foi uma tripla sabotagem”, afirmou, sublinhando sua indignação e exigindo uma investigação imediata pelo Serviço Secreto.
Os problemas técnicos não foram meras interrupções; eles acompanharam o presidente durante seu discurso na Assembleia Geral. Imagens mostraram Trump visivelmente desconfortável quando a escada rolante parou inesperadamente. Mesmo após iniciar seu discurso, ele percebeu que o teleprompter não funcionava adequadamente. Grande parte de sua fala foi dedicada a criticar a ONU, acusando-a de financiar a migração irregular e de falhar em apoiar os esforços de paz na Faixa de Gaza e na Ucrânia. Inicialmente, o presidente usou um tom leve sobre o incidente com a escada, mas sua postura foi tomando um tom mais sério com o passar dos dias.
Sobre a falha da escada, Dujarric informou que um cinegrafista da delegação americana acionou acidentalmente um interruptor, parado o funcionamento do equipamento. Em relação ao sistema de som, um funcionário anônimo da ONU explicou que ele foi projetado para que os participantes pudessem ouvir os discursos traduzidos em seis idiomas. No entanto, Trump alegou que a manipulação do sistema resultou em um discurso inaudível. A saga se desdobra em um misto de desconforto e questionamentos, refletindo sobre os desafios e brilhantismo das aparições internacionais.
Esse episódio levanta questões sobre a segurança e a logística em eventos de grande escala, além de trazer à tona como a narrativa pode mudar rapidamente, dependendo da perspectiva. O que você acha que realmente aconteceu? Compartilhe sua opinião nos comentários!