Recentemente, o padre Fábio de Melo se viu no centro de uma controvérsia durante um show em Nordestina, na Bahia, onde recebeu R$ 300 mil pela apresentação, segundo o Painel de Transparência dos Festejos Juninos nos Municípios do Estado da Bahia do Ministério Público (MP-BA).
A banda Ministério Sinal da Cruz, que tinha sua apresentação agendada para o dia 26 de junho, anunciou o cancelamento do show, programado para acontecer às 18h, em homenagem ao padroeiro da cidade, São João Batista.
Em comunicado, a banda informou que o evento não pôde ocorrer devido a um impasse: “a irredutibilidade da equipe de um artista de grande renome presente no evento” impediu a montagem do seu equipamento no palco principal.
Anderson Annds, produtor da banda, expressou sua decepção com a situação, ressaltando que seu objetivo era apenas esclarecer os fatos, e não gerar conflitos. “Foram meses de trabalho intenso, ensaios e preparação para entregar um dos melhores shows da nossa história. Infelizmente, o que vivemos no dia do evento foi decepcionante e frustrante”, lamentou.
De acordo com Anderson, a equipe de Fábio de Melo não permitiu que eles montassem seu equipamento, e um dos membros da equipe foi considerado arrogante ao interagir com a banda. “Quando nossa equipe chegou para a montagem, a equipe do Fábio de Melo já estava no palco e nos impediu. Quando chegou a hora da missa, eles também não nos deixaram tocar”, explicou, ressaltando a desvalorização em relação ao trabalho da sua banda.
Apesar da repercussão do caso, o padre ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, deixando muitos questionamentos no ar, especialmente após sua recente polêmica no sul do país.
O que você pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!