
Na última sexta-feira (4), o Palmeiras viu seu sonho de conquistar o Mundial de Clubes desmoronar ao ser eliminado pelo Chelsea nas quartas de final. A decepção não se restringiu à derrota em campo, mas também à expressiva quantia financeira que o clube deixou de receber com a eliminação.
Apenas pela participação no torneio, o Palmeiras já tinha garantido um prêmio fixo de US$ 15,21 milhões (cerca de R$ 96 milhões), destinado a clubes sul-americanos. No entanto, as bonificações oferecidas pela FIFA aumentavam consideravelmente com o desempenho da equipe.
Na fase de grupos, o Alviverde faturou US$ 4 milhões (R$ 22,1 milhões) após empates com o Porto e o Inter Miami e uma vitória sobre o Al-Ahly, conquistando a liderança do seu grupo. A classificação para as oitavas de final rendeu mais US$ 7,5 milhões (aproximadamente R$ 41,2 milhões), e a vitória sobre o Botafogo nas oitavas trouxe outros US$ 13,1 milhões (R$ 73 milhões).
Com a eliminação nas quartas, o Palmeiras perdeu a chance de embolsar mais US$ 21 milhões (R$ 113,8 milhões), um prêmio significativo que poderia ter sido acrescentado ao já substancial montante garantido. Esse desfecho adianta o que poderia ter sido uma jornada lucrativa.
A divisão da premiação do Mundial de Clubes varia por continente e desempenho esportivo. Enquanto clubes europeus podem receber entre US$ 12,81 milhões e US$ 38,19 milhões, os sul-americanos garantem US$ 15,21 milhões pelo simples fato de participar. As cifras aumentam à medida que as equipes avançam nas fases, com valores de US$ 2 milhões por vitória e até US$ 40 milhões para o campeão.
O que resta agora é o reencontro do Palmeiras com o seu torcedor e a esperança de que novos triunfos o levem a conquistar não apenas títulos, mas também prêmios financeiros que reflitam seu potencial. E você? O que acha do desempenho do Palmeiras e das implicações da eliminação? Compartilhe sua opinião nos comentários!