Em um marco impressionante, o Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, alcançou um valor transacionado de R$ 164,8 bilhões nesta sexta-feira (5). Esse feito inédito estabeleceu um novo recorde diário, com cerca de 290 milhões de operações realizadas em apenas um dia. Até então, o recorde anterior, de 276,7 milhões de transações, datava de 6 de junho deste ano. Estes números não apenas ilustram a adoção crescente do Pix, mas também reforçam sua relevância como uma infraestrutura pública vital para a economia brasileira.
A popularidade do Pix no Brasil não passou despercebida internacionalmente. Recentemente, ele entrou na mira de uma investigação comercial iniciada pelo governo dos Estados Unidos, onde se avaliam possíveis práticas desleais em serviços de pagamentos eletrônicos. O Escritório do Representante do Comércio dos EUA (USTR) está conduzindo a investigação, que abrange também diversas áreas como comércio eletrônico e tecnologia.
Diante dessa situação, autoridades brasileiras e membros do sistema bancário se mobilizaram para defender o Pix. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, enfatizou a segurança oferecida pelo sistema, assegurando que ele continuará a ser uma infraestrutura digital pública, livre da gestão de empresas privadas. Essa autonomia é crucial para evitar conflitos de interesse em decisões que afetam os participantes do sistema.
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