30 setembro, 2025
terça-feira, 30 setembro, 2025

Plano projeta Salvador como metrópole mais inteligente do país

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FUTURO

Projeto de Lei Complementar foi alvo de pedido de vista por parte da oposição na CMS

Yuri Abreu

Salvador conta com Plano para transformar município em uma cidade inteleigente

Salvador conta com Plano para transformar município em uma cidade inteleigente –

Com o objetivo de tornar Salvador uma cidade inteligente, nos próximos anos, a Prefeitura conta com um plano que define linhas de política pública para a área na capital baiana: o Plano Diretor de Tecnologias da Cidade Inteligente (PDTCI).

Nesta quarta-feira, 30, o texto, no âmbito do Projeto de Lei Complementar (PLC) 004/2025 foi alvo de pedidos de vista por parte da oposição na Câmara Municipal de Salvador (CMS). A matéria ainda modifica a denominação da Companhia de Governança Eletrônica do Salvador (Cogel).

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De acordo com a gestão municipal, o Plano aponta 50 objetivos e 75 metas atreladas ao planejamento estratégico da Prefeitura, incluindo investimentos e ações para uma gestão municipal mais eficiente na prestação de serviços à população.

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Um dos exemplos é a Infovia da Cidade Inteligente, que envolve a implementação de mais de 800 km de fibra óptica, conectando prédios da Prefeitura de Salvador, incluindo escolas e unidades de saúde, além de praças e oferecimento de wi-fi gratuito para a população.

Dentre os objetivos estipulados no PDTCI constam a implantação de um Centro de Controle de Operações, consolidando todos os serviços municipais, o Big Data soteropolitano, digitalização dos serviços ao cidadão, remodelagem e modernização da iluminação pública, monitoramento ambiental inteligente e ações voltadas para telemedicina.

A iniciativa prevê também a criação de um observatório para análise de dados da cidade; armazenamento e processamento de dados em nuvem; tráfego em rede de até 40 GB na rede principal, e link de 100 Mb a 1 Gb na rede secundária. Outra ação do Plano Cidade Inteligente envolve uma nuvem digital para hospedagem e processamento das informações.

Processo na Câmara

O projeto, de origem do Poder Executivo, recebeu pedido de vista por parte do bloco oposicionista na Câmara, em especial pelas vereadoras Aladilce Souza (PCdoB), líder da bancada da oposição e vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça, e Marta Rodrigues (PT).

Elas terão prazo de 72 horas para apresentar pareceres em separado sobre a proposição em questão. A decisão foi tomada na reunião conjunta das comissões temáticas da Casa.

Conforme a comunista, o projeto em questão chegou recentemente à Casa e é preciso que haja um tempo maior para debate não apenas entre os vereadores, mas também com a sociedade.

Além da CCJ e da Comissão de Orçamento, a reunião conjunta envolveu os colegiados de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Educação e Esportes, Transportes e Serviços Públicos e o de Desenvolvimento Econômico e Turismo.

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