A história de Marlúcia Ramiro, uma paulista de 63 anos, ganha contornos ainda mais sombrios. Acusada de envolvimento nos tumultos golpistas de 8 de janeiro de 2023, ela agora enfrenta graves acusações relacionadas a abusos contra duas meninas em Buritizal, no interior de São Paulo. As vítimas, na época com apenas 8 e 2 anos, teriam sofrido abuso físico, psicológico e sexual durante o período em que Marlúcia estava foragida.
A denúncia, feita pela mãe das crianças, descreve que os abusos ocorreram entre agosto e dezembro de 2023, enquanto Marlúcia ainda fugia da justiça. A prisão da acusada ocorreu em dezembro do mesmo ano, e desde abril de 2024, ela cumpre pena em regime domiciliar, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
As alegações foram formalmente apresentadas ao Conselho Tutelar de Buritizal e registradas na Polícia Civil, movimentando o sistema judiciário local, que agora é acompanhado pela 2ª Promotoria de Justiça de Igarapava (MP-SP). Apesar da gravidade dos fatos, Marlúcia nega todas as acusações.
Esse caso inquietante, que une atos de violência de um lado e a sombra de crimes contra crianças do outro, levanta questões profundas sobre a segurança e a proteção dos vulneráveis em nossa sociedade. O que você pensa sobre isso? Compartilhe sua opinião nos comentários!