2 setembro, 2025
terça-feira, 2 setembro, 2025

Presidente do Equador quer “castração química” para estupradores

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Em uma postura enérgica contra a violência sexual, o presidente do Equador, Daniel Noboa, propôs uma reforma constitucional que visa a aplicação da castração química como punição para estupradores. A medida foi divulgada na última sexta-feira, em resposta a um caso chocante envolvendo um deputado acusado de abusar de uma menor de idade.

A iniciativa de Noboa, que ganhou destaque nas redes sociais, surge em um momento de crescente preocupação pública sobre crimes sexuais no país. Em sua mensagem no X (antigo Twitter), ele enfatizou: “Estupradores merecem castração química e pena de prisão.” Embora a íntegra do projeto ainda não tenha sido revelada, a receptividade da proposta parece ser promissora, dado o apoio político do presidente no Legislativo.

Pensaron que el poder los iba a proteger. Como antes, como siempre. Esta vez no: los violadores merecen la castración química y pagar con la cárcel, y eso es lo que plantea la reforma constitucional que acaba de ser enviada. Ahora será el turno de la Asamblea, el país necesita…

O caso que serviu como catalisador para essa proposta envolve o deputado Santiago Díaz Asque, do partido Revolução Cidadã. Acusado de ter estuprado uma menina de apenas 12 anos, Díaz enfrenta sérias acusações e, apesar de negar as alegações, já foi expulso de seu partido. Noboa deixou claro que a Assembleia agora deve mostrar onde estão os verdadeiros aliados das vítimas, reafirmando seu compromisso em combater a impunidade.

A castração química é um tratamento que utiliza medicamentos para controlar o desejo sexual e tem sido adotada em diversos países como uma alternativa para a prevenção de novos crimes sexuais. Com a proposta de Noboa em debate, o Equador se junta a nações como Rússia, Polônia, Coreia do Sul e alguns estados dos EUA que adotaram medidas semelhantes.

Assim, a luta contra a violência sexual no Equador se intensifica, e a população aguarda ansiosamente as próximas decisões da Assembleia Nacional. O que você acha dessa proposta? Compartilhe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão crucial!

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