28 agosto, 2025
quinta-feira, 28 agosto, 2025

Processo de Roque Cézar contra Xanddy pela dissolução do Grupo Harmonia do Samba segue em movimentação na Justiça

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Em meio a um turbilhão de emoções, a disputa judicial envolvendo Xanddy, Roque Cézar, Maria das Graças e Gerson Alves (Bimba) pelo futuro do Grupo Harmonia do Samba continua a agitar os bastidores da música. Desde a saída de Xanddy em 2022, a ação tem gerado intensos debates e movimentações nos tribunais, mas permanece envolta em segredo de Justiça, preservando detalhes sensíveis sobre o caso.

No último dia 29 de maio de 2025, novas articulações surgiram, com a análise de documentos e argumentos que podem moldar o resultado desta intricada história. Registrada como uma ação de dissolução parcial da sociedade, a demanda inclui também pedidos de indenização por concorrência desleal. Embora as informações tenham sido inicialmente acessíveis, a situação se tornou sigilosa, muitos mistérios ainda pairam no ar.

A trama se adensa com o pedido da defesa de Xanddy por segredo de Justiça, alegando pressão midiática e incerteza nas relações profissionais. No entanto, o juiz refutou o pedido, considerando que os fatos em discussão eram comuns e não justificavam tal privacidade. Um giro inesperado, no entanto, levou à decisão de resguardar o processo, o que sinaliza a gravidade das informações envolvidas.

O embate legal remonta a 1993, ano em que Roque e Maria das Graças fundaram a banda, com Xanddy se juntando posteriormente. A acusação central argumenta que a saída do cantor da banda não foi acompanhada dos devidos trâmites, levando à criação de uma nova empresa, a XB Music Entretenimento LTDA, que teria sido formada sem o conhecimento dos sócios fundadores. Revelações de falhas administrativas e irregularidades, como a suspensão de pagamentos de saúde, alimentaram ainda mais a controvérsia.

Foto: Instagram

Roque e Maria das Graças alegam ter sido pega de surpresa em setembro de 2022 com o anúncio da nova empresa, que começou a operar sem a devida comunicação a eles. Entre os pedidos feitos na Justiça estavam a suspensão das atividades da nova empresa e o bloqueio de suas contas. O juiz, percebendo a gravidade da situação, atendeu a alguns dos pedidos, reconhecendo que a criação da XB Music poderia prejudicar os direitos dos demais sócios.

Por sua vez, Xanddy tentou reverter a suspensão, argumentando que isso traria prejuízos irreparáveis para muitas pessoas ligadas à sua carreira, afirmando que a nova empresa tinha propósitos distintos das anteriores. No entanto, os desdobramentos levaram a uma série de acusações e trocas de farpas entre as partes, enquanto Xanddy mantinha sua posição de que sua saída havia sido legitimada.

Nos últimos eventos, Xanddy se distanciou dos blocos tradicionais durante o Carnaval, optando por novas experiências, mas mantendo viva a marca de suas antigas festividades. Em 2025, deixou os fãs eufóricos ao anunciar uma pausa, mas confirmou a volta de seu bloco em 2026, enquanto o desdobramento do processo judicial continua a impactar o cenário da música na Bahia.

Com um misto de emoções e expectativas, a história de Xanddy e os ex-sócios ainda não chegou ao fim. O que você acha que está por vir nesse embate? Deixe seu comentário e compartilhe suas previsões sobre essa disputa que mexe com o coração dos fãs e dos envolvidos!

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