
Recentemente, os ministérios da Fazenda e do Planejamento trouxeram novidades importantes sobre os parâmetros macroeconômicos que guiarão a execução orçamentária de 2025. No segundo Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do ano, a expectativa para a Selic acumulada foi levemente ajustada, passando de 14,28% para 14,25%. Esse movimento segue a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que recentemente elevou a taxa básica de juros para 15,00% ao ano.
Além disso, a projeção do câmbio médio para este ano também foi atualizada, caindo de R$ 5,81 para R$ 5,70. Outros indicadores também sofreram alterações: a alta da massa salarial nominal foi revisada de 12,05% para 12,08%, enquanto a estimativa para o preço médio do barril de petróleo no mercado internacional subiu de US$ 65,09 para US$ 68,38.
No dia 11, as autoridades econômicas revelaram que a previsão de crescimento da economia para este ano foi elevada de 2,4% para 2,5%. Por outro lado, as projeções de inflação também foram ajustadas, com a estimativa do IPCA passando de 5,0% para 4,9%, superando o teto da meta, que é de 4,5%. A previsão para o INPC, que influencia a correção do salário mínimo, foi revista para 4,7%, uma leve queda em relação à anterior de 4,9%.
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