
Em um novo capítulo da intensa disputa política no Brasil, Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL, pode estar prestes a perder seu salário devido à sua licença do cargo desde março, enquanto se encontra nos Estados Unidos. Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, fez um pedido formal ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para bloquear a remuneração do parlamentar, que tem utilizado o prestígio do seu cargo para criticar as instituições brasileiras, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF).
Farias argumenta que a ausência de Eduardo durante sua licença representa um ônus significativo ao erário, citando que “o deputado pode continuar custando centenas de milhares de reais” sem prestar serviços à população. O pedido também inclui a suspensão do mandato de Eduardo, que teve sua licença expirada recentemente, além de solicitar prioridade nas tramitações contras ele no Conselho de Ética.
Durante uma recente transmissão ao vivo, Eduardo descartou a possibilidade de renunciar ao mandato, ressaltando que acredita ser possível estender sua permanência no cargo por mais três meses. Ele mencionou que é alvo de uma suposta perseguição política por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF, o que justifica sua saída do Brasil.
Além de sua atuação política, Eduardo Bolsonaro também se envolveu em questões econômicas internacionais, sendo citado como um dos articuladores do fenômeno conhecido como ‘tarifaço’, imposto pelo presidente dos Estados Unidos. Essa taxa de 50% nas exportações brasileiras promete impactar a economia local, forçando o governo de Luiz Inácio Lula da Silva a buscar soluções.
Atualmente, um deputado federal no Brasil recebe uma remuneração de R$ 46,3 mil, sem contar outros benefícios, como verbas indenizatórias e auxílio-moradia. Essa realidade levanta questões sobre a eficiência e a responsabilidade dos parlamentares, especialmente em casos como o de Eduardo Bolsonaro, cuja atuação está sob escrutínio.
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