8 agosto, 2025
sexta-feira, 8 agosto, 2025

Quem é a diarista que morreu com tiro na testa após gasolina do carro acabar

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mulher sorrindo

Em uma noite fatídica de dezembro de 2018, a vida de Aparecida Pereira da Silva foi tragicamente interrompida. Após quase sete anos de incertezas, a dor familiar finalmente encontrou algum alívio com a prisão do último suspeito, Henrique Ferreira de Sousa, no interior da Bahia. O crime que chocou a todos ocorreu quando Aparecida, acompanhada de seu namorado, parou em um bar na região do Itapoã. Ao deixarem o local, um problema inesperado: a falta de gasolina.

Enquanto o namorado foi buscar combustível em um posto próximo, três criminosos se aproximaram. Sob a ameaça de um assalto, Aparecida, tentando proteger seus pertences, fez um movimento brusco e foi baleada na testa. Socorrida imediatamente, ela foi levada ao Hospital Regional do Paranoá, mas, infelizmente, não conseguiu sobreviver.

O caso, envolto em dor e injustiça, trouxe à tona questões sobre segurança e a crueldade do crime. Os envolvidos foram gradualmente capturados: um dos adolescentes, que disparou o tiro, foi apreendido logo após o crime, enquanto outro criminoso foi preso alguns dias depois. O desfecho desta longa jornada de dor e busca por justiça ocorreu com a captura de Henrique, que fugiu por sete anos.

Saiba mais:

  • Na época, o delegado relatou que o disparo ocorreu após Aparecida entregar seu celular, movendo-se de forma instintiva para se defender.
  • Um dos adolescentes, de apenas 16 anos, admitiu ser o autor do disparo fatal.
  • Os criminosos fugiram a pé, mas dois deles foram capturados rapidamente, e o celular da vítima foi recuperado.
  • Os adolescentes enfrentaram procedimentos legais por ato infracional análogo a latrocínio, demonstrando a rigidez com que o sistema lida com esses crimes gravíssimos.

A história de Aparecida, além de seu trágico final, é um lembrete persistente da fragilidade da vida e da necessidade de segurança em nosso cotidiano. Como você se sente diante de uma situação como essa? Compartilhe sua opinião e contribua com o diálogo sobre a segurança em nossas comunidades.

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