22 julho, 2025
terça-feira, 22 julho, 2025

Reino Unido impõe novas sanções contra petróleo da Rússia para enfraquecer esforço de guerra contra a Ucrânia

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Em um movimento decisivo em resposta à invasão da Ucrânia, o governo britânico anunciou a imposição de 137 novas sanções voltadas para os setores estratégicos de energia e petróleo da Rússia. O objetivo? Cortar as fontes de financiamento da guerra e limitar o acesso do presidente Vladimir Putin às receitas vitais provenientes do petróleo. Este anúncio, feito nesta segunda-feira (21), se destaca no contínuo esforço internacional para fragilizar as capacidades econômicas do regime russo.

As sanções atingem 135 petroleiros que foram utilizados pela Rússia para realizar exportações clandestinas, movimentando impressionantes US$ 24 bilhões desde o início de 2024. Entre os alvos estão também empresas como a Intershipping Services LLC, que registra embarcações sob bandeira do Gabão, e a Litasco Middle East DMCC, associada à gigante petrolífera Lukoil. Essas companhias desempenham um papel crucial, facilitando o transporte de até US$ 10 bilhões em petróleo anualmente para o regime russo.

A declaração oficial reafirma que cada ação contra a indústria petrolífera russa representa um passo em direção à paz duradoura na Ucrânia e à segurança no Reino Unido e além. O ministro das Relações Exteriores, David Lammy, enfatizou que essas sanções são fundamentais para “drenar o caixa de guerra da Rússia”, reforçando que, enquanto Putin evita negociações sérias de paz, o Reino Unido continuará a intensificar a pressão econômica.

Além disso, o comunicado ressalta que as sanções já impactaram significativamente as receitas rusas de petróleo e gás, que caíram mais de um terço em três anos. O fundo de riqueza da Rússia foi drasticamente afetado, com aumento da inflação e dos gastos públicos em defesa e segurança. Essa nova rodada de sanções foi anunciada em conjunto com a decisão de reduzir o teto de preço do petróleo bruto russo, demonstrando a união dos aliados em tempos desafiadores.

Agora, mais do que nunca, é fundamental que todos estejam atentos à evolução deste cenário. Qual é a sua opinião sobre as sanções impostas? Acha que elas terão o efeito desejado? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!

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