
Na última quarta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, trouxe notícias animadoras sobre a relação com os Estados Unidos. Ele mencionou que, apesar de um início tumultuado, essa dinâmica está se transformando positivamente, criando a possibilidade de um encontro pessoal entre o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente americano, Donald Trump.
Durante uma audiência na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Haddad enfatizou a abordagem inclusiva de seu governo, que não discrimina a oposição. “Este é um governo que ouve todos, independente de partidos”, afirmou, destacando a importância de dialogar visando interesses comuns. Ele naturalmente almeja não apenas corrigir falhas, mas também construir um ambiente de colaboração entre os parlamentares.
O ministro se comprometeu a acomodar as divergências dentro do Orçamento federal, que é estipulado pelo Congresso, sempre respeitando as regras fiscais estabelecidas. “Nada que é humano é perfeito, mas estamos em busca de aprimorar nossas ações”, destacou, reafirmando a missão de sua pasta.
Uma das boas notícias que Haddad compartilhou foi a valorização dos produtos brasileiros no exterior. A safra 2024/25, conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), alcançou impressionantes 350,2 milhões de toneladas de grãos, sendo essa a maior da história. Além disso, as exportações do agronegócio atingiram US$ 13,489 bilhões de janeiro a agosto deste ano, um aumento de 5,1% em comparação ao ano passado, segundo o Ministério da Agricultura.
Esses avanços não apenas refletem o potencial agrícola do Brasil, mas também abrem portas para novas parcerias e integração econômica. E você, o que espera dessa nova fase nas relações Brasil-EUA? Compartilhe sua opinião nos comentários!