18 julho, 2025
sexta-feira, 18 julho, 2025

Resultado de nova autópsia de Juliana Marins é revelado. Veja detalhes

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A história trágica de Juliana Marins, a publicitária de apenas 26 anos, continua a comover o Brasil. Recentemente, a Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgou os resultados de uma nova autópsia, que confirmou que sua morte foi causada por ferimentos múltiplos decorrentes de uma queda em uma trilha na Indonésia. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) revelou que a causa da morte foi uma hemorragia interna, resultado de lesões gravíssimas em órgãos vitais, compatíveis com um impacto de alta energia.

Segundo o laudo, Juliana faleceu cerca de 20 minutos após o acidente, mas o momento exato da queda permanece desconhecido. Seu corpo foi encontrado quatro dias após o desaparecimento, levantando questões sobre as circunstâncias que cercaram seu trágico fim. Embora os danos físicos tenham sido suficientes para causar a morte rapidamente, o relatório pericial sugere que Juliana pode ter vivido um sofrimento intenso antes de sucumbir.

Os peritos analisaram os traumas em várias partes do corpo, incluindo crânio, tórax e abdômen, todos compatíveis com um impacto violento. A estimativa é de que a jovem teria apenas 10 a 15 minutos de vida após a queda, o que indica que ela não teria conseguido se locomover ou reagir. Essas informações trazem à tona uma reflexão profunda sobre a luta e o sofrimento que Juliana pode ter enfrentado em seus momentos finais.

A autópsia revelou que Juliana não apresentava sinais de desnutrição, uso de substâncias ilícitas ou fadiga extrema. Não foram encontrados indícios de agressão anterior, mas marcas no corpo indicam que ela pode ter se movido após a queda, talvez devido ao terreno acidentado. A análise também apontou fatores ambientais como estresse e isolamento que poderiam ter causado desorientação antes do acidente.

A família de Juliana expressou preocupações sobre se a falta de socorro imediato teria influenciado a evolução do caso. No entanto, o corpo, que chegou ao IML embalsamado, dificultou a obtenção de respostas claras sobre essa questão. Juliana estava sozinha no momento do acidente, durante um trajeto em área de mata, e as investigações seguem em busca de esclarecer os acontecimentos nesse período crítico.

A nova autópsia foi solicitada pela família, que encontrou inconsistências no atestado de óbito emitido pela Embaixada do Brasil em Jacarta. A principal dúvida gira em torno da possibilidade de que Juliana pudesse ter sobrevivido por mais tempo e aguardado socorro, uma hipótese que a necropsia anterior não confirmou. Com as novas informações, as autoridades brasileiras poderão investigar se houve alguma responsabilidade na falha no resgate.

O primeiro exame realizado na Indonésia já havia concluído que Juliana morreu em consequência de múltiplas fraturas e lesões internas. O legista indicado tinha determinado que a morte ocorreu quase imediatamente após o impacto, descartando a possibilidade de hipotermia. A intensidade das lesões apontava para um fim trágico, que agora permanece envolto em perguntas e incertezas.

Você já enfrentou situações que exigem uma busca pela verdade? Compartilhe nos comentários e contribua para uma reflexão sobre como a vida é preciosa e a luta para encontrar respostas é fundamental. A história de Juliana merece ser lembrada e discutida.

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