Na vibrante cidade de Salvador, o “Festival Negritudes” de 2025 se transformou em um tributo emocionado à querida Preta Gil, que nos deixou no último domingo (20). A abertura do evento trouxe à cena Mariene de Castro e Rita Batista, acompanhadas do bloco afro Ilê Aiyê, para celebrar a vida e a arte dessa grande artista.
Mariene deu início às homenagens com a icônica canção “Preta Pretinha”, dos Novos Baianos. Com a voz de quem sente e reza, ela exclamou: “Viva a Preta Gil, muita luz! Essa homenagem é com muito amor para ela”. As palavras de Mariene ecoaram entre os presentes, enobrecendo a memória da cantora.

E a emoção foi crescente. Ao entoar “Drão”, de Gilberto Gil, Mariene reverberou os sentimentos que se entrelaçam com a história da mãe de Preta, Sandra Gadelha. Essa canção se tornou um símbolo da despedida, uma conexão profunda com a luta contra o câncer que a artista enfrentou.
Dando sequência ao evento, Rita Batista pediu um momento de saudação para Preta Gil, deixando claro que toda a edição do “Festival Negritudes” era uma homenagem à sua memória. “Hoje é dia de festa, mas também de reverenciar as culturas brasileiras e dialogar com nossas potências”, destacou, ressaltando a luz e a alegria que Preta sempre trouxe aos palcos e ao coração do público.
“Essa edição é dedicada a Preta Gil”, completou Rita Batista, reafirmando a importância da artista na construção de um Brasil mais plural e vibrante.
Esses momentos de celebração mostram que mesmo na despedida, a arte e a memória têm o poder de nos unir e inspirar. Compartilhe suas lembranças e impressões sobre Preta Gil nos comentários. Vamos juntos perpetuar sua luz!