
Na noite do último domingo, uma onda de mudança varreu o Internacional. A derrota de 3 a 2 para o Grêmio, em um clássico impiedoso, resultou na saída do técnico Roger Machado, juntamente com sua comissão. O clube anunciou oficialmente que o desligamento se estendia a seus auxiliares Roberto Ribas e Adaílton Bolzan, ao preparador físico Paulo Paixão e ao analista de desempenho Guilherme Marques.
Roger, que chegou ao comando do Colorado em julho do ano passado, tinha um histórico respeitável sob sua liderança, com 34 vitórias em 73 jogos. Contudo, a atual posição do time—13ª no Campeonato Brasileiro, com apenas 27 pontos—e o revés no clássico tiveram peso decisivo na escolha da diretoria. Com o campeonato se aproximando da metade e a zona de rebaixamento a apenas cinco pontos, a necessidade de ação se tornou urgente.
O presidente Alessandro Barcellos, que se dirigiu à imprensa após a derrota, destacou que a decisão de desligar a comissão foi coletiva e expressou gratidão pelos serviços prestados, especialmente pela conquista invicta do Campeonato Gaúcho de 2025. “Estamos iniciando imediatamente a busca por um novo comandante técnico”, afirmou Barcellos, prometendo que o clube não descansará até encontrar um líder para orientar o time neste momento crítico.
Apesar do cenário desafiador, Barcellos manteve um tom otimista. “Ainda há 15 rodadas restantes no Campeonato Brasileiro e 45 pontos a serem disputados. Nossa meta é somar pontos e, quem sabe, mirar a Libertadores, mesmo que essa ideia pareça distante no momento”, concluiu, esperando que novos ares possam reviver as esperanças da torcida.
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