Em meio a um cenário de demissões e reestruturação, o SBT está tomando atitudes drásticas para cortar custos e recuperar a competitividade no mercado televisivo. A emissora, que enfrenta desafios na programação infantil durante as manhãs e fins de tarde, busca estratégias para fazer frente à Record, atual vice-líder de audiência. As mudanças, recentes e impactantes, não passaram despercebidas.
Uma das medidas mais curiosas foi o confisco de impressoras nas salas de produção, conforme reportado por Gabriel de Oliveira, do jornal O Dia. Essa decisão reflete um esforço intenso por parte da nova liderança da emissora para implementar cortes significativos e fortalecer a estrutura interna do canal.
Rinaldi Faria, superintendente da rede, foi quem recebeu a responsabilidade de conduzir essas transformações. Sua influência se tornou evidente com o retorno de clássicos como “Maria do Bairro” e “Aqui Agora” com Geraldo Luís, sedimentando sua posição de destaque na nova fase do SBT.
Neste clima de incertezas, a emissora enfrentou um “dia de terror” com demissões que chegaram ao alto escalão. Carolina Gazal, diretora responsável pelo serviço de streaming +SBT, foi desligada após duas décadas de contribuição. Sua saída acentuou a sensação de instabilidade nos bastidores, onde muitos colaboradores expressaram sua tristeza pela demissão de colegas.
Promovida há apenas dez meses, Carolina simbolizava as novas movimentações na emissora, que buscava uma revolução com o lançamento do +SBT. O objetivo era modernizar a abordagem do canal, mas o fracasso da plataforma em gerar resultados satisfatórios levou à sua saída, junto com outras demissões na equipe de planejamento e produção, criando um ambiente de comoção.
À medida que o SBT navega por essas águas turbulentas, é difícil prever o futuro da emissora. As mudanças drásticas, embora necessárias, geram um misto de esperança e apreensão entre os colaboradores e o público. O que você acha dessa nova fase do SBT? Deixe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão!