
Após quase quatro anos foragida, Graziele da Silva Ribeiro, mais conhecida como “Barbiezinha de Bangu”, foi finalmente capturada em 2 de setembro em Campo Grande (RJ). Sua prisão, realizada por policiais da 66ª DP (Piabetá), desmantelou um esquema de tráfico de drogas em que ela atuava como chefe, escondendo entorpecentes em capacetes e até em suas roupas.
Enquanto buscava se esconder das autoridades, Graziele se tornou uma figura controversa nas redes sociais. Usava seu perfil para exibir armas, glorificar o tráfico e zombar da polícia, numa tentativa de se mostrar invulnerável. Em um de seus vídeos, ela comenta: “A gente tá mais protegido dentro da favela do que do lado de fora. Só acontece alguma desgraça quando esses ‘carai’ da polícia entra aqui”.
Assista ao vídeo:
A ironia é que, mesmo após a prisão, o perfil de Graziele continua ativo no Instagram, repleto de postagens de danças, dias na praia e até louvores. Isso levanta questões sobre quem realmente administra a conta agora que ela está atrás das grades.
Seus antecedentes não são menos preocupantes. Em 2019, durante uma ação policial em Santa Maria Madalena, na Região Serrana do Rio, foram descobertos não apenas drogas, mas também materiais para embalar entorpecentes na casa da família de Graziele. Agora, passando pela audiência de custódia, ela teve seu pedido de liberdade provisória negado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
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