O atacante Bruno Henrique, estrela do Flamengo, se vê envolto em uma polêmica que pode mudar o rumo de sua carreira. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ), através do ministro Joel Ilan Paciornik, decidiu, em 22 de agosto, rejeitar o habeas corpus solicitado pela defesa do jogador, o que significa que a investigação sobre sua possível participação em fraudes relacionadas a apostas esportivas seguirá adiante.
A defesa de Bruno argumentou que a 7ª Vara Criminal de Brasília não teria competência para julgar o caso, tentando anular as decisões já tomadas. Entretanto, o STJ reafirmou a validade da atuação da vara, encerrando assim essa tentativa de interromper o processo criminal.
Em maio, o Ministério Público do Distrito Federal denunciou Bruno, seu irmão e outras sete pessoas, acusando-os de estelionato e fraude em apostas. A investigação revelou que o atleta supostamente teria combinado forçar um cartão amarelo durante uma partida contra o Santos, na 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023, em um esquema que prometia lucros a apostadores.
A denúncia foi sustentada por trocas de mensagens entre o jogador e sua família, além da súmula oficial da partida. Em junho, Bruno e os demais investigados foram formalmente processados, de acordo com informações do portal LeoDias. Se for condenado com a pena máxima, o atacante pode enfrentar até 17 anos e 8 meses de prisão.
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