
Por volta das 3 horas da madrugada de um domingo fatídico, o Instituto Terapêutico Liberte-se, uma clínica de reabilitação situada no Paranoá, se tornou cenário de uma tragédia devastadora. Um incêndio de grandes proporções não apenas consumiu a estrutura da clínica, mas também levou à morte cinco pessoas e deixou outras 11 feridas. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) descartou a suspeita inicial de que um carregador de celular pudesse ser a causa do fogo.
Em uma coletiva de imprensa, o delegado-chefe Bruno Carvalho mencionou que a hipótese do carregador foi considerada, mas apenas após a pericia é que se poderia incluir informações formais no inquérito. Contudo, em atualização recente, a equipe da PCDF confirmou que essa possibilidade estava totalmente afastada. Atualmente, a investigação centrou-se em descobrir a verdadeira origem do incêndio.
Com relação à situação dos internos, a investigação aponta para possíveis crimes mais graves. Carvalho informou que os responsáveis pela clínica poderão ser acusados de cárcere privado, visto que a casa estava trancada com cadeados e grades nas janelas durante o incêndio. Douglas Costa Ramos, proprietário da clínica, alegou que essas medidas de segurança visavam proteger os internos de furtos.
As vítimas do incêndio foram identificadas como Daniel Antunes Miranda, 28 anos; Darley Fernandes de Carvalho, 26 anos; João Pedro Costa dos Santos Morais, 26 anos; José Augusto Rosa Neres, 39 anos; e Lindemberg Nunes Pinho, 44 anos. Além das fatalidades, as equipes de socorro atenderam 11 pessoas que apresentaram sinais de intoxicação e queimaduras. Dentre elas, duas permaneciam internadas, enquanto outras já receberam alta.
Imagens aéreas revelaram a magnitude da destruição. O incêndio devastou grande parte

Por volta das 3 horas da madrugada de um domingo fatídico, o Instituto Terapêutico Liberte-se, uma clínica de reabilitação situada no Paranoá, se tornou cenário de uma tragédia devastadora. Um incêndio de grandes proporções não apenas consumiu a estrutura da clínica, mas também levou à morte cinco pessoas e deixou outras 11 feridas. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) descartou a suspeita inicial de que um carregador de celular pudesse ser a causa do fogo.
Em uma coletiva de imprensa, o delegado-chefe Bruno Carvalho mencionou que a hipótese do carregador foi considerada, mas apenas após a perícia é que se poderia incluir informações formais no inquérito. Contudo, em atualização recente, a equipe da PCDF confirmou que essa possibilidade estava totalmente afastada. Atualmente, a investigação centrou-se em descobrir a verdadeira origem do incêndio.
Com relação à situação dos internos, a investigação aponta para possíveis crimes mais graves. Carvalho informou que os responsáveis pela clínica poderão ser acusados de cárcere privado, visto que a casa estava trancada com cadeados e grades nas janelas durante o incêndio. Douglas Costa Ramos, proprietário da clínica, alegou que essas medidas de segurança visavam proteger os internos de furtos.
As vítimas do incêndio foram identificadas como Daniel Antunes Miranda, 28 anos; Darley Fernandes de Carvalho, 26 anos; João Pedro Costa dos Santos Morais, 26 anos; José Augusto Rosa Neres, 39 anos; e Lindemberg Nunes Pinho, 44 anos. Além das fatalidades, as equipes de socorro atenderam 11 pessoas que apresentaram sinais de intoxicação e queimaduras. Dentre elas, duas permaneciam internadas, enquanto outras já receberam alta.
Imagens aéreas revelaram a magnitude da destruição. O incêndio devastou grande parte do telhado da residência, que abrigava 46 dependentes químicos em recuperação. As chamas foram contidas pelo Corpo de Bombeiros, mas a dor da perda e a incerteza sobre o que realmente aconteceu ainda pairam no ar. Este incidente levanta questões importantes sobre a segurança das clínicas de reabilitação e a proteção dos vulneráveis.
Convidamos você a refletir sobre esse caso e a compartilhar suas opiniões nos comentários. O que você acha que deve ser feito para garantir a segurança em instituições de reabilitação?