Em um momento de grande expectativa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou que um acordo tarifário com a China foi oficialmente assinado na quarta-feira. Durante uma coletiva no Salão Oval da Casa Branca, ele expressou otimismo, afirmando: “Assinamos (o acordo) com a China ontem. Acabamos de assiná-lo”, enquanto defendia sua nova lei tributária e orçamentária, atualmente em análise no Senado.
Vale destacar que, até o anúncio, detalhes sobre a assinatura permaneciam em sigilo, sem convites à imprensa para cobertura. Trump, que já havia discutido uma tarifa de 55% sobre produtos chineses em conversas anteriores, também mencionou a esperança de selar um grande acordo com a Índia em breve, embora sem entrar em pormenores específicos.
A Casa Branca, por sua vez, minimizou a importância do prazo de 9 de julho estabelecido para novas negociações comerciais, insistindo que as tarifas recíprocas não são uma prioridade crítica neste momento. Desde seu retorno ao poder, Trump já implementou tarifas globais, que foram parcialmente suspensas para permitir que países negociassem acordos comerciais com os EUA.
Adicionalmente, Trump enfatizou que nem todos os acordos serão concretizados. Ele afirmou que desvantagens em transações não resultarão em compromissos com todos os países, destacando a intenção de enviar cartas de agradecimento e oferecer descontos.
Um dos pontos altos de sua política tarifária, segundo o presidente, é a reinvestimento de empresas americanas no país, mantendo centenas de fábricas em construção. “Talvez mais importante do que os bilhões de dólares de tarifas seja o fato de que temos centenas de fábricas em construção em todos os Estados Unidos que nunca teriam estado aqui”, concluiu Trump.
O que você acha desse novo acordo? Deixe sua opinião nos comentários!