Em um momento de grande crise, o presidente Donald Trump tomou uma decisão crucial ao assinar, neste domingo, uma declaração de emergência para enfrentar as devastadoras inundações no Texas. Com um número de vítimas que já chega a 79 e esforços de busca ainda em andamento, a situação clama por atenção e apoio. Em suas palavras, “Essas famílias estão lidando com uma tragédia inimaginável; muitas vidas foram perdidas, e outras ainda estão desaparecidas.”
Ao habilitar a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA), Trump assegura que as autoridades locais e estaduais tenham o suporte necessário para lidar com esse desastre natural. A secretária do Departamento de Segurança Nacional, Kristi Noem, destacou a importância dessa ação em um comunicado oficial, reafirmando o compromisso do governo em auxiliar os afetados.
Desde a madrugada de sexta-feira, equipes de resgate, acompanhadas de voluntários, têm trabalhado incansavelmente, buscando vítimas e explorando os escombros. O condado de Kerr, onde o rio Guadalupe transbordou, é um dos locais mais atingidos, com 59 corpos recuperados, incluindo 38 adultos e 21 crianças. Um relato particularmente angustiante é sobre 11 jovens que estavam no acampamento cristão Mystic Camp, em Hunt, e que agora estão desaparecidas.
Embora as autoridades tenham evitado especular sobre o total de desaparecidos, a situação é ainda mais complexa, considerando que muitas pessoas estavam na região para as celebrações do 4 de julho. A incerteza sobre o número de vítimas pode aumentar nas próximas horas, segundo o xerife do condado, Larry Leitha Jr. A tragédia no Texas destaca a fragilidade da vida e a necessidade de solidariedade em momentos de calamidade.
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