Em um anúncio que provocou frisson entre os fãs do futebol, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou sua presença na final do Mundial de Clubes, programada para o próximo domingo (13) em East Rutherford, Nova Jersey. Essa notícia ressoa ainda mais após a Fifa ter revelado a abertura de um novo escritório na icônica Trump Tower, em Nova York.
O torneio, que promete muito mais do que apenas ação em campo, serve também como um experimento para a Copa do Mundo de 2026, prevista para ocorrer em conjunto nos Estados Unidos, Canadá e México, com a participação de 48 seleções. A final do Mundial de Clubes será disputada no MetLife Stadium, que, curiosamente, também será o palco da tão aguardada Copa do Mundo de 2026.
Em meio a esse contexto, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, expressou sua gratidão pelo suporte do governo americano e de Trump na realização do evento, ressaltando a relevância dessa parceria. Trump, conhecido por comparecer a eventos esportivos de grande porte, fez história ao ser o primeiro presidente em exercício a assistir a um Super Bowl. No entanto, sua política de imigração e as restrições de viagem levantam preocupações sobre possíveis impactos na Copa do Mundo de 2026, especialmente à luz de documentos recentes que sugerem a ampliação das restrições, afetando cidadãos de 36 países adicionais.
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