Na manhã desta sexta-feira, 1º de outubro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, executou uma movimentação que promete agitar o comércio internacional. Em uma decisão que pode ter repercussões significativas, Trump anunciou o aumento das tarifas sobre produtos canadenses, elevando-as de 25% para 35%. Essa estratégia visa os bens que não se encaixam nas diretrizes do Acordo Estados Unidos-México-Canadá, o T-MEC.
A decisão, conforme divulgada pela Casa Branca, é uma resposta à “continua inação e retaliação do Canadá”. A medida foi formulada com a intenção de enfrentar práticas comerciais que Washington considera injustas, protegendo assim os interesses econômicos norte-americanos. A elevação das tarifas reflete um momento tenso nas relações entre os dois países, criando um novo cenário comercial.
Nessa ordem executiva, as tarifas não estão limitadas apenas ao Canadá. Trump incluiu outros países com os quais os EUA têm um déficit comercial. As taxas variam, chegando até 41% para a Síria, enquanto a União Europeia, Japão e Coreia do Sul enfrentarão encargos de 15%. Além disso, países como Costa Rica, Bolívia e Equador também sentirão o impacto, com tarifas aumentando em 5%. Vários outros países, incluindo Venezuela e Nicarágua, permanecem com tarifas previamente estabelecidas.
Esse movimento reflete uma nova abordagem nas negociações comerciais globais e levanta questões sobre o futuro do comércio internacional. Como isso impactará o mercado canadense e a dinâmica entre os dois países? Fique atento às atualizações e compartilhe sua opinião nos comentários! Estamos curiosos para saber o que você pensa sobre essa nova estratégia.