Em uma recente coletiva de imprensa, Donald Trump expressou sua indignação ao ser questionado sobre Jeffrey Epstein, em meio a uma série de notícias sobre o ex-financista. A pergunta do jornalista veio logo após o FBI confirmar que a morte de Epstein foi um suicídio e negar a existência de uma “lista de clientes” que ele pudesse usar para chantagear figuras influentes. “Ainda falam desse asqueroso? É inacreditável!”, exclamou Trump, demonstrando frustração diante do tema em meio a crises mais urgentes, como as inundações devastadoras no Texas.
Essa provocação veio após a divulgação de um vídeo pelo Departamento de Justiça, revelando imagens das câmeras de segurança da prisão onde Epstein foi encontrado morto em 2019. O vídeo indicou que não houve acesso à cela do bilionário nas horas que antecederam seu falecimento. Há controvérsias sobre um minuto de filmagem que está faltando, gerando alucinações sobre possíveis conspirações.
A procuradora-geral Pam Bondi, ao tentar responder à pergunta, também mostrou desconforto e a considerou uma profanação, especialmente diante das tragédias em curso. Para ela, a falta do minuto no vídeo é apenas uma questão de protocolo penitenciário. “Toda noite, a gravação é reiniciada, portanto um minuto sempre estará ausente”, explicou Bondi.
As recentes conclusões do FBI foram um golpe para as teorias da conspiração que cercam o nome de Epstein, desmentindo a possibilidade de uma lista de poderosos envolvidos em suas atividades ilícitas. O investidor Elon Musk, em um embate nas redes sociais, insinuou que Trump poderia estar na lista de Epstein, o que fomentou ainda mais as especulações em torno do ex-presidente.
Embora Trump e Epstein tenham mantido um relacionamento social desde a década de 1980, as autoridades nunca encontraram provas que ligassem o presidente a atividades criminais com o financista. O tema continua a gerar polêmica e dividir opiniões. O que você pensa sobre essa situação? Deixamos aqui um espaço para você compartilhar sua opinião nos comentários!