Durante uma cerimônia no majestoso Castelo de Windsor, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mais uma vez se destacou, mas não pelos melhores motivos. Ao dialogar com o rei Charles III e membros da Guarda Real, Trump quebrou o protocolo ao caminhar à frente da realeza, lembrando um erro semelhante que cometeu durante sua visita anterior em 2018, quando ultrapassou a rainha Elizabeth II.
Naquela ocasião, Trump já havia causado desconforto ao deixar a rainha esperando mais de dez minutos e descuidar-se de reverenciá-la. O ato de virar as costas enquanto inspecionava a Guarda de Honra gerou críticas severas da imprensa britânica. O momento atual, por sua vez, traz à tona a importância de respeitar as tradições reais, especialmente em visitas de Estado, que visam fortalecer laços diplomáticos.
Gafes protocolares não são exclusividade de Trump; outros presidentes dos EUA também tiveram seus momentos embaraçosos. Em 2007, George W. Bush, ao recepcionar a rainha, fez um discurso infeliz que a retratou com uma idade muito superior à real, provocando risadas entre o público. Ele observou que a rainha lhe lançou um olhar típico de mãe, refletindo o desconforto com a situação.
Michelle Obama, durante a visita dos Obamas em 2009, quebrou o protocolo ao tocar nas costas da rainha, uma atitude que surpreendeu, mas acabou sendo retribuída pela própria Elizabeth. E não podemos esquecer de Barack Obama, que em um jantar no Palácio de Buckingham, ignorou o hino britânico ao continuar seu brinde, deixando a rainha esperar antes de erguer sua taça. Cada um desses momentos revelou não apenas a fragilidade das regras protocolares, mas também a humanidade que pode fluir mesmo em situações formais.
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