Em uma decisão que promete agitar o cenário internacional, o presidente Donald Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos das reformas propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para combater pandemias. O governo americano critica as mudanças de 2024, alegando que elas ameaçam a soberania do país.
A declaração foi feita pelo Departamento de Estado, que destacou que, mesmo após a saída de Trump, as emendas adotadas durante a Assembleia Mundial da Saúde permanecem válidas. A posição contrária foi reforçada pelo chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, e pelo secretário de Saúde, Robert F. Kennedy, que afirmaram que essas alterações “representam um risco de interferência injustificada” na política de saúde nacional.
Rubio e Kennedy se mostraram contundentes: “Colocamos os americanos em primeiro lugar em todas as nossas ações e não toleraremos políticas internacionais que infrinjam a liberdade de expressão ou as liberdades pessoais”. As emendas da OMS introduzem conceitos como “urgência pandêmica” e abordam a necessidade de maior “solidariedade e equidade” no combate a doenças. Porém, os representantes americanos argumentam que as mudanças não resolvem as vulnerabilidades da OMS à influência política, especialmente da China durante surtos.
Essa decisão não apenas reflete a postura dos Estados Unidos em relação à saúde global, mas também traz à tona debates mais amplos sobre a autonomia nacional em tempos de crise. Qual o impacto disso na cooperação internacional e na eficácia das medidas de saúde pública? Compartilhe sua opinião!