Na manhã de terça-feira, 24 de junho, a tragédia envolvendo a alpinista brasileira Juliana Marins, de apenas 26 anos, ganhou atenção mundial. Ela foi encontrada sem vida após passar quatro dias em uma situação desesperadora, à espera de resgate no Monte Rinjani, na Indonésia. O canal da BBC na Indonésia, em uma tentativa de cobrir a situação, publicou um vídeo controverso que mostrava o corpo da jovem, gerando uma onda de críticas e levando à remoção do conteúdo.
Juliana caiu em um penhasco enquanto explorava a trilha do famoso vulcão, em Lombok. O resgate foi arriscado, com toda a equipe enfrentando condições adversas. Inicialmente, a expectativa era que Juliana tivesse recebido ajuda, mas essa informação foi desmentida pela família, que lamentou os quatro dias de espera sem sucesso no resgate.
“Observação: removemos o vídeo anterior sobre os esforços de evacuação da alpinista brasileira no Monte Rinjani porque continha imagens mostrando o estado de saúde da vítima. Pedimos desculpas”, declarou a BBC, após a repercussão negativa das imagens.
O caso de Juliana tocou a todos, despertando empatia e reflexão sobre os riscos das aventuras em montanhas. O Parque Nacional do Monte Rinjani informou que a operação de resgate envolveu 48 profissionais de diferentes equipes, que encontraram dificuldades devido à escuridão e ao clima hostil. Finalmente, a família confirmou a triste notícia nas redes sociais, onde a irmã, Mariana Marins, se tornou a porta-voz oficial da situação.
A jornada de Juliana, que buscava viver plenamente durante seu mochilão pela Ásia, agora serve como um alerta sobre os perigos do trekking. Qual foi sua experiência com aventuras? Compartilhe sua opinião nos comentários e ajude a promover a conscientização sobre a segurança em atividades ao ar livre.