25 outubro, 2025
sábado, 25 outubro, 2025

Veja os acordos firmados entre Brasil e Malásia durante visita de Lula

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Kuala Lumpur – Na vibrante Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua comitiva de ministros acabaram de selar um marco significativo ao firmar sete acordos de cooperação. Este evento aconteceu no último sábado (25/10), durante a 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), onde o Brasil é um dos convidados de honra.

Ao lado de Lula, estiveram os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), Carlos Fávaro (Agricultura), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), além do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Juntos, eles traçam um caminho promissor de colaboração internacional.

Os memorandos de entendimento firmados abrangem áreas cruciais, como a indústria de semicondutores, ciência, tecnologia e inovação. Instituições respeitáveis, como a Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e o Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais da Malásia, bem como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Aplicado da Malásia (MImos), também estão entre os signatários. A colaboração se estende à formação de diplomatas, um passo importante para estreitar laços entre as nações.

A atenção agora se volta para o aguardado encontro entre o presidente Lula e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, programado para o próximo domingo (26/10). A comitiva, que iniciou suas atividades na Indonésia, tem como objetivo expandir acordos comerciais e abrir mercados na região.

O olhar do mercado pecuarista brasileiro está veterano na Ásia. A necessidade de diversificação do comércio — especialmente após o aumento das tarifas pelos Estados Unidos — torna a região uma prioridade estratégica. Os países asiáticos estão dispostos a pagar bem por cortes que são desprezados no Ocidente, como os miúdos bovinos. No Japão, por exemplo, uma língua de boi pode alcançar preços superiores a US$ 10 por quilo, enquanto o Brasil a exporta a apenas US$ 2.

Embora a abertura do mercado asiático ainda enfrente barreiras comerciais, cada passo dado traz esperança. A recente conquista de acesso ao novo mercado de exportação para a Indonésia, em agosto, é um exemplo do progresso que pode ser alcançado.

O que você pensa sobre essas movimentações comerciais do Brasil na Ásia? Compartilhe sua opinião nos comentários abaixo e junte-se à discussão sobre o futuro econômico do país!

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