
Em um cenário onde a riqueza é tradicionalmente dominada por homens, Vicky Safra surge como uma força poderosa, sendo a mulher mais rica do Brasil, com um patrimônio impressionante de R$ 120,5 bilhões, segundo a Forbes. Essa fortuna, herdada do seu falecido esposo, Joseph Safra, a coloca na segunda posição entre os brasileiros mais abastados, apenas atrás de Eduardo Saverin, que acumula R$ 227 bilhões.
A lista de bilionários brasileiros agora conta com 60 mulheres, representando 20% do total de 300 nomes. Esse aumento não é apenas um número; é um reflexo significativo da crescente presença feminina no mundo dos negócios e das finanças, sublinhando a importância das mulheres na economia nacional.
Entre as dez mulheres mais ricas do Brasil, Vicky Safra lidera com folga. Maria Helena Moraes Scripilliti, com R$ 26,8 bilhões, é a segunda, e faz parte do renomado grupo Votorantim. Logo em seguida, temos Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela, que, com R$ 9,8 bilhões, representa a Itaúsa e reafirma a força feminina nas finanças.
Outras notáveis como Anne Werninghaus, com R$ 9,1 bilhões, e Cristina Helena Junqueira, com R$ 8,7 bilhões, ligada ao Nubank, também merecem destaque. Neide Helena de Moraes, igualmente do Votorantim, acumula R$ 8,4 bilhões, enquanto Vera Rechulski Santo Domingo representa a AB InBev com R$ 7,1 bilhões. Vale ressaltar que Dora Voigt de Assis, Lívia Voigt e Lucia Borges Maggi compartilham uma fortuna de R$ 6,6 bilhões, todas ligadas ao setor de tecnologia e agronegócio. Entre essas dez mulheres, apenas Cristina Junqueira e Lucia Maggi são consideradas “self-made”, destacando-se por suas conquistas pessoais e inspiradoras no mundo empresarial.
Este panorama não apenas destaca a riqueza acumulada, mas também reafirma o papel crescente das mulheres na economia. Que tal compartilhar suas opiniões sobre como essa nova era de bilionárias pode impactar o futuro dos negócios no Brasil? Deixe seu comentário!