Após ter sido surpreendida pelo pedido de casamento de Claudia Rodrigues, a ex-empresária Adriane Bonato confirmou o namoro com a atriz em uma entrevista à revista Quem.
“Vamos começar um relacionamento, vamos namorar, vamos ver se temos química, vamos ver se a gente se gosta sexualmente falando e, aí, aceito casar com ela”, disse Bonato, que explicou o motivo para ter se afastado da atriz nos últimos meses após
Segundo ela, o afastamento foi necessário para que Claudia Rodrigues pudesse compreender melhor os próprios sentimentos.
As duas se reencontraram nesta quarta (8) pela primeira vez desde que Claudia Rodrigues pediu publicamente Bonato em casamento. As declarações foram feitas a partir de um vídeo publicado nas redes socais da atriz na última terça-feira (7).
“Nós nos encontramos ontem e conversamos muito. Disse a Claudia que poderíamos enfrentar uma barra, expliquei que poderia existir preconceito”, afirmou a empresária, que disse ser ‘gay assumida desde os 17 anos’ e que já enfrentou muitas ‘demonstrações de preconceito’.
“Gosto de mulher e sou feliz com o meu corpo. A Claudinha não é gay nem é bi. Ela se apaixonou pela Adriane”, completou Bonato, que revelou ter percebido estar apaixonada pela atriz há cinco anos. “Tem gente falando por aí que já éramos um casal faz tempo e que agora assumimos. Não tem nada disso. Nosso relacionamento sempre foi profissional.”
Bonato afirma que, quando começou trabalhar para Claudia, era casada e que só terminou a relação de 17 anos dois anos depois. Ela disse ter vivido um amor secreto por muito tempo por medo de misturar as coisas e até atrapalhar o tratamento da atriz contra a esclereso múltipla.
Segundo Bonato, Claudia Rodrigues só passou a demonstrar interesse amoroso por ela em 2020.
“Desde o traumatismo craniano, a Claudia começou com isso. Tentei de tudo para que ela tirasse isso da cabeça. Em março, decidi que seria melhor deixar de empresariá-la. Meu pai sempre dizia aquele velho ditado: ‘Onde se ganha o pão, não se come a carne’. Isso foi um dos motivos para que eu não fosse mais a empresária dela.”