Esta modesta coluna descobriu, com exclusividade, que Rodrigo Correa de Magalhães, mais conhecido como Rodrigão Personal e que já foi treinador de inúmeras celebridades, tem enfrentado graves problemas com a lei nos últimos tempos. Isso porque ele foi preso, em flagrante, após invadir a casa de uma moradora de Goiânia enquanto ela dormia com os filhos.

De acordo com a denúncia feita contra o ex-professor de famosos como Gusttavo Lima, Alexandre Suíta (irmão de Andressa Suíta que está em A Grande Conquista, da Record TV) e Rodolffo, ex-BBB que faz dupla com Israel, ele foi surpreendido no interior do imóvel das vítimas e acabou lesionando uma delas. A polícia local foi acionada após receber uma denúncia de que várias mulheres estavam gritando porque um homem havia invadido uma propriedade particular.

Ainda segundo as vítimas, o autor dos fatos se posicionou na porta do banheiro e, tentando empurrar uma moça, acabou forçando-a e lesionando seu pé. Elas contaram, ainda, que o personal entrou no local e, enquanto se comunicava, ficara alisando seu órgão genital. Após a chegada das autoridades, o réu foi algemado e conduzido à delegacia, sem oferecer resistência.

Os autos, aos quais esta colunista teve acesso com exclusividade, conta que existia uma significativa desconfiança de que Rodrigão tenha invadido o local com a intenção de praticar atos libidinosos com as vítimas.

A defesa do personal não tardou em fazer um pedido de relaxamento da prisão em flagrante. Ou seja, o pedido de que ele pudesse ser liberado do cárcere provisório e fosse posto em liberdade. Mesmo assim, a prisão em flagrante foi mantida e homologada. A Justiça entendeu que o cárcere deveria ser mantido, ao passo em que o réu não comprovou ter residência fixa nem que exercia qualquer profissão lícita.

Os crimes envolvidos no caso foram de importunação sexual, lesão corporal, violação de domicílio e injúria. Indagado, o personal disse que possui vício em álcool. Ele informou também que não sofreu qualquer agressão física no ato de sua prisão. Diante de tudo isso, a prisão, inicialmente em flagrante, foi convertida em prisão preventiva. Em decorrência da natureza dos eventos, foi determinado que ele fosse colocado em uma cela especial para resguardar sua segurança física.

Os representantes legais do personal chegaram a pedir um Habeas Corpus para libertação de Rodrigo. O objetivo era a revogação da prisão preventiva decretada. Ocorre que o Ministério Público decidiu oferecer denúncia contra ele e, assim, iniciar uma ação penal propriamente dita.

Não suficiente, esta coluna descobriu que esse está longe de ser o único problema de Rodrigo com a polícia. Ele já teve seu nome envolvido em contravenções penais, crimes do trânsito e ameaça. O personal também está envolvido em uma grave acusação de violência doméstica. Nos autos deste caso é possível ver fotos de uma mulher, a vítima, exibindo abrasões e machucados.

Para evitar novos ataque, foram solicitadas medidas protetivas para assegurar o afastamento de Rodrigo da moça. Neste caso, em particular, o personal estaria ofendendo uma ex-companheira, por conta de um término não superado) e perturbando sua paz com ligações repetidas em horários inoportunos. Dentre os xingamentos proferidos contra a vítima estavam os termos “cachorra” e “vagabunda”.