Jullie Dutra entrou no Domingão com Huck com o sonho de ganhar R$ 1 milhão e, após uma pergunta sobre o Rei Pelé, a jornalista deixou o programa com uma maleta de dinheiro. Órfã de pai e mãe, a pernambucana foi a primeira a levar o prêmio máximo da atração.
A nova milionária do pedaço tem 28 anos e nasceu em Limoeiro, mas foi criada em João Alfredo. Ela tem uma filha, de 3 anos, chamada Maria Helena, diagnosticada dentro do espectro autista. Jullie chegou a cursar medicina em Havana, Cuba, mas se formou em jornalismo.
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Jullie Dutra ganhou o prêmio de R$ 1 milhão no Quem Quer Ser um Milionário, do Domingão com Huck Reprodução/Instagram
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Ela é pernambucana, formada em jornalista e tem 28 anos Reprodução/Instagram
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Órfã de pai e mãe, ela foi ao programa com Taís, que conheceu enquanto esteve no pensionato Reprodução/Instagram
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Para vencer o programa, ela precisou responder qual a camisa usada por Pelé na Copa do Mundo de 1958, quando ele tinha 17 anos Reprodução/Instagram
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Após a resposta certa ser confirmada, Luciano Huck comemorou bastante a conquista da participante Reprodução/Globo
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Saiba qual era a pergunta do milhão do Quem Quer Ser um Milionário Reprodução/Globo
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Jullie Dutra, do Quem Quer Ser um Milionário Reprodução/Globo
“Cursei um ano, mas não era minha praia. Voltei bem desacreditada em mim. Queria fazer jornalismo, e fui morar num pensionato e vendi charutos que trouxe, para pagar os estudos”, explicou, em entrevista à Globo. Foi no pensionato que ela conheceu Taís, que a acompanhou no dominical. Mesmo com a formação em jornalismo, Jullie sonha ser diplomata.
Jullie Dutra tem pós-graduação em direitos humanos e escreveu o livro Caro Haiti, que conta a história do terremoto de 2010. Na publicação, ela descreveu como era o país, como ficou, além de momentos durante a tragédia. A milionária criou uma agência de marketing digital, a Grupo Coros Comunicação, e fala, além de português, espanhol, francês e inglês.
Resiliência Durante a participação no programa, ela se emocionou ao lembrar dos pais. “Eu tinha 5 anos quando meu pai foi assassinado. Mas tenho flashes dele. Lembro dele com muito carinho, e sou muito grata. Quando minha mãe partiu, eu tinha 27. Quando tenho perdas grandes, sempre lembro dessa perda irreparável. E lembro que não existe dor tão profunda”, contou.